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Iniciei a minha carreira jornalística no dia 1 de Março de 1999 no «Jornal de Notícias», onde me mantive até 2001. Exactamente no dia em que completava dois anos de profissão iniciei funções no jornal centenário «O Primeiro de Janeiro». Pelo meio, sempre em acumulação de empregos, colaborei com um site, uma revista e vários jornais locais e fui chefe de redacção de dois quinzenários.
Foi uma curta mas enriquecedora carreira (embora não no sentido financeiro do termo). Em todos os lugares por onde passei fiz amigos e inimigos (sim, porque só as pessoas desinteressantes conseguem ser consensuais, e eu nunca tentei). Aprendi muito, mas também pude ensinar algumas coisas aos mais novos, e a alguns mais velhos, ao longo de quase 10 anos.
Por duas vezes fui convidada a falar publicamente sobre Jornalismo e o que é ser jornalista. A primeira vez foi em Ovar, numa escola de meninos muito pequeninos. Foi uma experiência deliciosa. Comigo estavam colegas de vários órgãos de informação. As crianças fizeram imensas perguntas: se íamos para cenários de guerra, se no exercício da profissão já tínhamos sentido medo, se ganhávamos muito dinheiro…
Outro desafio interessante teve lugar em Maio de 2007. A convite da Faculdade de Psicologia e Ciências da Comunicação da Universidade do Porto, integrei um painel de oradores que tentou responder às questões de jovens do ensino secundário que, chamados a escolher o seu futuro académico e profissional, ainda tinham dúvidas sobre a escolha mais acertada.
Há dias dei comigo a pensar nestas experiências e no que disse às crianças e aos jovens que me interpelaram sobre o que é ser jornalista. Não me pesa a consciência. Fui clara e sincera com eles. Mas não lhes disse – não assim, claramente – que a profissão de jornalista está a atingir o seu ocaso, a desaparecer. Estava na altura, está mais ainda agora. Os bons, os que sabem quanto vale o seu trabalho, os que conhecem realmente o peso e o impacto do que escrevem, estão a ser atirados borda fora, trocados pelos que, por menos dinheiro, aceitam encher as páginas dos jornais. O produto final é mais pobre mas satisfaz quem manda, e isso é que é lamentável. O Jornalismo está a morrer, e por isso temo não voltar a fazer o que me dá mais prazer e o que sei fazer melhor...
Clicando no menu desta página poderá ler algumas das reportagens por mim realizadas e publicadas nos órgãos de informação por onde passei. Esse acervo será gradualmente actualizado.
Corria o ano de 2009 quando, no âmbito de um trabalho académico que desenvolvia para a licenciatura que frequentava na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), JOANA VIEIRA me lançou um convite: antiga estagiária do jornal centenário «O Primeiro de Janeiro», onde algum tempo antes nos tínhamos conhecido e tornado amigas, e sabendo que eu assumia naquela altura um novo desafio profissional na área da Assessoria Política e de Comunicação, a estudante quis ouvir a minha opinião sobre alguns aspectos pertinentes do exercício da função de jornalista, bem como da relação - por vezes difícil - dos jornalistas com os assessores de imprensa. O resultado da conversa pode ser lido no link abaixo.